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Torre com 119 crânios humanos é descoberta por arqueólogos mexicanos em altar asteca

Atualizado: 28 de ago. de 2023


Torre com 119 crânios humanos é descoberta por arqueólogos mexicanos em altar asteca - História em Destaque

Torre de crânios humanos. Imagem: Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH)/ Reprodução.


Descoberto em 2015, o sítio arqueológico na Cidade do México revela mais 119 crânios humanos. A torre de caveiras faz parte de um altar conhecido como Huey Tzompantli. Segundo os pesquisadores do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), esse novo achado representa a fachada externa da estrutura.



A primeira descoberta, há cinco anos, revelou 484 crânios humanos, durante a reforma de um edifício na Cidade do México, local onde ficava Tenochtitlán, antiga capital do Império Asteca. Esse novo achado apresenta uma parede circular de crânios com 4,7 metros de diâmetro.


Os arqueólogos afirmam que o altar era em homenagem a Huitzilopochtli, divindade do sol, da guerra e dos sacrifícios humanos. Ele era o padroeiro da cidade de Tenochtitlán, que se tornou capital do Império no final do século XV d.C. Os arqueólogos identificaram crânios de mulheres, homens e de três crianças na parte recém-descoberta da torre.


Torre de crânios astecas encontrada na Cidade do México - História em Destaque

Torre de crânios astecas encontrada na Cidade do México (Foto: PAU/INAH/Divulgação)


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Historiadores explicam que os astecas governaram grande parte do México central entre os séculos XIV e XVI d.C. Um altar semelhante ao Huey Tzompantli aterrorizou os soldados que faziam parte da comitiva do conquistador espanhol Hernán Cortés quando invadiram Tenochtitlán no ano de 1521 d.C.


Fonte: History e BBC

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