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BrainBridge afirma que realizará o primeiro transplante de cabeça dentro de oito anos

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BrainBridge afirma que realizará o primeiro transplante de cabeça dentro de oito anos - História em Destaque

Ilustração digital do processo de transplante de cabeça da BrainBridge envolvendo um braço robótico e uma cabeça humana. BrainBridge/SWNS


A startup BrainBridge de neurociência e engenharia biomédica anunciou na quarta-feira (22) ter criado um sistema por Inteligência Artificial (IA) para realizar transplantes de cabeça.


Segundo os pesquisadores, a cirurgia inovadora poderia ajudar pacientes com doenças intratáveis como certos tipos de câncer, assim como doenças neurológicas como Alzheimer e Parkinson.



“O objetivo da nossa tecnologia é ultrapassar os limites do que é possível na ciência médica e fornecer soluções inovadoras para aqueles que lutam contra condições de risco de vida”, disse Al-Ghaili (cientista por trás do projeto) ao SWNS.


Ilustração digital do processo de transplante de cabeça - História em Destaque

Ilustração digital do processo de transplante de cabeça da BrainBridge. BrainBridge/SWNS


Utilizando robôs cirúrgicos e IA, a BrainBridge planeja reconstruir características faciais para uso total dos músculos faciais.


“Todo o procedimento é guiado por imagens de nível molecular em tempo real e algoritmos de IA para facilitar a reconexão precisa da medula espinhal, nervos e vasos sanguíneos”, disse a BrainBridge em comunicado.



Ela também informou que todo o processo emprega “sistemas robóticos avançados de alta velocidade para prevenir a degradação das células cerebrais e garantir compatibilidade perfeita”.


Segundo a BrainBridge, o primeiro procedimento será realizado dentro de oito anos. Ela garante também que os transplantes de cabeça são apenas o começo.



“A curto prazo, esperamos que o projeto resulte num avanço na reconstrução da medula espinal e no transplante de corpo inteiro, mas, a longo prazo, o projeto irá expandir-se para áreas que transformarão os cuidados de saúde como os conhecemos.”

Fonte: New York Post




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